Malaquias 2.13-16
Se
você sobreviveu a um divórcio, ou conhece alguém que já tenha passado por isso,
você sabe que o divórcio é cruel. As crianças que viram os pais se separarem
também conhecem essa crueldade.
Ninguém
entra em um casamento, cuja cerimônia foi romântica e cheia de promessas, planejando
se divorciar. Também não há quem possa prever os acontecimentos traumáticos, e
algumas vezes inesperados, que conduzem a decisão de se separar. Mas o
divórcio,infelizmente,acontece.Como o senhor
vê essa questão?
Para
Deus, o casamento é uma coisa séria: “Não fez ele somente um” (2.15). Então
Malaquias ressaltou o valor de criar os filhos para que venham a conhecer a Deus.
Ele falou contra infidelidade: “Ninguém seja infiel para com a mulher da sua
mocidade” (2.15).
Pouco
antes disso, Malaquias havia falado da hipocrisia daqueles que “enchem o altar
do Senhor de lágrimas” (2.13), eram infiéis no casamento e ficavam imaginando
por que Deus não estava satisfeito com eles e não aceitava suas ofertas. Parece
que o jeito de você cuidar de seu relacionamento conjugal interfere no seu
relacionamento com Deus-e com (ou se) Ele responde suas orações.
Mas
Deus odeia também a violência e a crueldade, como essa passagem revela. Em um
mundo de domínio humano, onde tantas coisas erradas acontecem, as mulheres, às vezes,
tem de escolher entre um casamento que se tornou violento e a crueldade do divórcio.
Em tal situação, mesmo para a segurança delas e das crianças, elas podem ter de
buscar a sabedoria de Deus e confiar na misericórdia dele. (Veja também Mateus 19.1-9; 1 Coríntios 7.10-16; Efésios
4.1-6).
Vale a pena lembrar
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